A proposta deste artigo é problematizar discussões sobre a Educação do Campo na relação entre a práxis e um projeto de ação extensionista como movimento de emancipação. O foco do presente estudo recai justamente na problematização do Programa de Formação de Educadores (as) do Campo (Formacampo) como práxis e sua relação emancipatória, na qual se apresenta como instrumento de emancipação na Educação do Campo, desvestida da roupagem alienada e alienante, sendo uma força de mudança e de libertação para transformar a realidade. No que tange os aspectos metodológicos, este estudo utiliza metodologia de natureza qualitativa através da pesquisa participante. Com este trabalho espera-se contribuir com a reflexão acerca da proposta da Educação do Campo, pensada com e a partir dos povos do campo ao mesmo tempo, instigar a construção de novas experiências emancipatórias a fim de fortalecer as lutas dos povos campesinos.